O estande da JFRN contou ainda com uma espécie de fliperama na parte externa, voltada para a entrada do evento. Ao longo dos três dias de evento, centenas de pessoas pararam por ali para assistir às pessoas jogarem, ou mesmo tomar o controle e entrar na ação.
Essa interação desconstruída exemplifica a premissa da instituição de aproximar a Justiça do cidadão, ideia essa que também foi trabalhada no Hackathon promovido pelo órgão, que teve Justiça de Excelência na Palma da Mão como tema, incentivando soluções para ferramentas de comunicação. Este Hackathon foi divulgado no estande durante a sexta e o início do sábado, quando foi dado início com 19 equipes participantes. Junto ao início do Hackathon houve também uma apresentação da equipe vencedora da edição do ano passado.
Durante o período de desenvolvimento de soluções do Hackathon, servidores da JFRN atenderam membros das equipes dentro do estande, fornecendo papel de mentoria. Ao fim da “competição” no domingo, nove equipes apresentaram suas soluções e a vencedora — com menção honrosa de pontuação máxima — foi a equipe Nísia, que mostrou um serviço de chatbot através do WhatsApp para atendimento ao cidadão, baseado em inteligência artificial e contando com linguagem simplificada para apresentação de serviços providos pela JFRN.