O projeto da Comunicação judicial empática e inclusiva vem sendo desenvolvido desde meados de 2018 e se estende aos dias atuais. A prática constitui-se do emprego de elementos visuais como pictogramas, ícones, infográficos, logomarcas, fluxogramas, storytelling, vídeos (cuja disponibilização nos documentos se dá através de QR code) e demais recursos em documentos jurídicos dirigidos ao público externo.
Com muito empenho conseguimos incluir essa inovação linguística em diversos documentos elaborados pela 6ª Vara Federal, como nos guias colaborativos, protocolo para realização de teleaudiências, programa de estágio, infográficos explicativos do processo de governança judicial estabelecido para a empresa de limpeza urbana de Natal (URBANA), página da central de relacionamento da 6ª Vara no site da JFRN, termo de audiências, nossas próprias decisões e sentenças, mandados de citação, intimação e imissão na posse, entre outros.
O objetivo da adoção da prática, no entanto, vai muito além de uma mera questão estética, trata-se da efetiva simplificação da informação, facilitando a transmissão do conteúdo jurídico, criando uma forma de comunicação direta, empática e inclusiva com o usuário.
Além da 6ª Vara Federal ter sido pioneira nessa inovação linguística, ela serviu de influência positiva para todo um com junto de práticas que passaram a ser adotadas não só por outras unidades jurisdicionais, mas também por outros atores processuais, como a Procuradoria da Fazenda Nacional.
Conheça mais um pouco!