Inicialmente houve a atualização de firmware dos nobreaks. A partir disso foi identificado que seria necessário alguns ajustes na coleta de itens via SNMP, já que alguns nobreaks de uma marca específica usavam MIBS propriétarias.
Outra issue abordada foi para identificar a falha de leitura de temperatura de alguns IMMS. O que foi confirmado é que não há falha em nenhum item específico e sim na coleta de todos os itens via SNMP de forma aleatória. Para alguma conclusão, é preciso maior investigação para descobrir o que está causando essa falha no monitoramento.
Na parte do IPV6, foi concluido o plano de endereçamento, que ficou com uma folga para caso a JFRN venha a crescer. É provável que esse plano não precise de modificações até os próximos 10 anos. 
Outra frente do IPV6 estudada, foi a segurança. Nesta sprint foi possível elencar as principais formas de ataques e o que deve ser feito para evitar ou mitigar os mesmos. A partir da apresentação destes pontos, foi possível identificar o que é mais urgente de ser implantado na JFRN.
Outra área trabalhada nesta sprint foi a do DHCP, o Stork foi configurado e estudado mais, para saber se ele se encaixa nas expectativas da JFRN.
Ainda fazendo parte do estudo relativo ao DHCP, foram analisados os bancos do Kea DHCP e do DHCP Windows.